Na terça-feira, 15 de setembro, a DuPont Brasil convidou a imprensa para conhecer a nova ampliação de seu Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, localizado em Paulínia (SP). Por meio de um aporte de 8 milhões de dólares, a companhia construiu no local um Laboratório de Desenvolvimento de Aplicações. O espaço ajudará no desenvolvimento de soluções para os mercados de Tratamento de Sementes, Biociências Industriais e Impressão Flexográfica.
O laboratório de Impressão Flexográfica terá como eixo soluções para a produção das chapas (matrizes) DuPont Cyrel, já bastante difundidas na impressão por flexografia de rótulos e embalagens – especialmente plásticas flexíveis e de papelão ondulado. O local abrigará equipamentos avançados, permitindo diversas combinações de tecnologia no processo de gravação das chapas.
Zusanne Nagy, líder da divisão de Eletrônicos & Comunicação para a DuPont América Latina, explica que o laboratório de flexografia de Paulínia é o primeiro exclusivamente dedicado a auxiliar os clientes da região latino-americana em processos de melhoria, “oferecendo suporte técnico, treinamentos e testes para simular diferentes tipos de aplicações”. Segundo a profissional, o espaço estará à disposição de clientes diretos (clicherias e convertedores) e indiretos (brand owners) “a fim de permitir avanços naquele que é um ponto crítico para a venda de bens de consumo, o visual das embalagens”.
Na ocasião da visita da imprensa, o Laboratório de Impressão Flexográfica ainda não estava totalmente aparelhado. A previsão é que o espaço esteja pronto em novembro próximo. O plano é que o local conte com equipamentos para revelação técnica (Cyrel FAST 4260) e revelação à base de solvente (2000 PS). Um dos destaques será a exibição da nova plataforma Cyrel EASY, chapa cujo ponto plano já vem de fábrica, simplificando o processo de gravação da matriz.
Com o novo Laboratório de Desenvolvimento, a DuPont totaliza 22 milhões de dólares em investimento no novo complexo de P&D de Paulínia, cujas obras se iniciaram em 2009. Antes, o espaço foi utilizado por mais de vinte anos para pesquisas restritas ao setor agrícola.