Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, apresenta novidades e projeta crescimento

A Lovin’ Wine, startup de vinho em lata que chegou ao mercado em 2020, anunciou que tem previsão de crescimento de 30% no segundo trimestre deste ano, fechando o ano com faturamento de R$ 5 milhões. No último semestre, a empresa faturou mais de R$ 1 milhão, com vendas no seu próprio e-commerce (www.lovinwine.com.br), canais de venda online de parceiros e distribuição nacional em espaços físicos. E um dos principais elementos que colaborou para este resultado foi o lançamento da nova opção do catálogo da Lovin’, o Rosé Dry, um vinho rosé seco fino.

De acordo com João Paulo Sattamini, CEO da Lovin’, o Rosé Dry é inspirado nos melhores vinhos de Provence, na França, e é assinado pelo viticultor francês Gaspar Desurmont. O lançamento une a nova forma de consumir vinho com a elegância clássica francesa. O Rosé Dry está à disposição do público no e-commerce da Lovin’ em packs de quatro latas de 269 mililitros e já representa 30% das vendas. “Muitas pessoas nos pediam uma versão de vinho seco. Por isso, desde que apresentamos a Lovin’ ao mercado essa demanda entrou no nosso radar. Além disso, isso significa a consolidação e expansão da marca como uma opção de vinho de qualidade com simplicidade e sofisticação no consumo”, explica.

Originalmente estruturada como uma DNVB (Digitally Native Vertical Brand) — quando realiza todo seu processo, da fabricação até a entrega do produto para os clientes finais, através dos canais digitais como ponto de venda —, a Lovin’ traz com essa novidade uma experiência ainda maior de exclusividade. “O canal corporativo é o que mais cresce dentro da Lovin’. Somos hoje um grande parceiro dos happy hours virtuais das empresas, onde gestores enviam nosso vinho para casa de seus funcionários a fim de celebrar resultados e integrar a equipe”, conta Sattamini.

Para o próximo semestre o objetivo é lançar mais três novos rótulos, que se juntarão ao Rosé Dry e aos originais Branco e Rosé, dois vinhos de alta qualidade, levemente gaseificados, com fermentação natural e que devem ser bebidos gelados. Essa estratégia de diversificação acompanha, por exemplo, o movimento de estar presente em pontos de venda físicos, o que acontece desde dezembro do ano passado, quando a marca desembarcou na loja conceito da Sam’s Club, no bairro Morumbi, na cidade de São Paulo. Desde então, o canal de varejo físico cresce todo mês e já representa 50% das vendas

“A bebida precisa estar acessível no momento de consumo, que muitas vezes é de impulso, no momento, em um bar, restaurante, hotel ou mesmo em um evento. Assim decidimos expandir a distribuição no canal físico para facilitar o acesso ao produto, cumprindo com o nosso propósito de facilitar e simplificar o consumo de vinho no Brasil”, explica Sattamini.

Além disso, a Lovin’ concluiu recentemente a captação de R$ 2 milhões em investimentos por meio da CapTable, plataforma de equity crowdfunding que permite a investidores de varejo investir em startups. A captação contou com 322 investidores, incluindo o aporte de três executivos com background no mercado de bebidas, sendo que deste montante R$ 1,55 milhão foram reservados em menos de 24 horas.

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