A Plastiweber, fabricante de embalagens e polímeros circulares, em parceria com marcas do setor de tissue, recuperou, no último ano, mais de 5,3 milhões de embalagens plásticas que poderiam ter como destino o meio ambiente. A empresa gaúcha apresentou no Tissue Summit 2025, principal evento de papel tissue e personal care do país, casos de sucesso no setor com embalagens secundárias com resina até 100% reciclada PCR.
Com o uso de embalagens recicladas, empresas como Cia Canoinhas, Copapa e Mili colaboraram, em 2024, com a redução de 282 mil quilos de CO2 equivalente em gases do efeito estufa, além proporcionar uma economia de 426 mil quilowatts de energia elétrica, 167 mil litros de petróleo e 1,1 milhão de litros de água. A solução protege os produtos durante o transporte e armazenamento e contribui significativamente para a redução do impacto ambiental das operações.
Para Moisés Weber, CEO da Plastiweber, o objetivo é auxiliar as marcas a embalar seus produtos de forma realmente sustentável, em linha com a transição circular do mercado. “O setor de tissue tem demonstrado um compromisso crescente com práticas sustentáveis, antecipando-se às demandas do mercado e às futuras regulamentações sobre o uso de materiais reciclados em embalagens”.
Com 25 anos de experiência na produção de plásticos flexíveis, filmes e polímeros reciclados, a Plastiweber é reconhecida por oferecer uma linha de embalagens secundárias com conteúdo até 100% PCR para aplicações de alto desempenho. O ecossistema conecta diversos atores da cadeia produtiva para garantir o retorno do material plástico pós-consumo à indústria.
“Tivemos excelentes conversas com as empresas do setor de tissue. São marcas interessadas em entender como podem realmente gerar impactos mais sustentáveis com as suas embalagens”, afirmou o head de Novos Negócios da Plastiweber, Lucas Pellenz.
