A Prolata Reciclagem fechou o ano de 2023 com 352 certificados de destinação adequada emitidos e 4 170,91 quilos de latas coletadas pós-consumo em construções civis nas fases de construção, execução e acabamento do empreendimento por meio do Programa Prolata. A associação sem fins lucrativos e entidade gestora para logística reversa de latas de aço promove anualmente a divulgação e conscientização sobre o descarte correto de latas de aço, como de tintas e derivados, resultantes de obras.
Ao todo, foram realizadas pelo Programa Prolata 352 coletas em 67 obras e em 40 empresas de outros seguimentos geradores de latas de aço pós-consumo em 2023 no Estado de São Paulo. Para garantir esses resultados, a Prolata conta com parcerias com os principais sindicatos de construção civil dos Estados do Brasil, que indicam os empreendimentos recorrentes na região.
No Estado, o programa possui mais de 20 construtoras parceiras e aproximadamente 180 obras cadastradas que já realizaram descarte de latas com a Prolata e tem apoio do Sinduscon São Paulo (Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo).
“A comunicação é de suma importância para garantirmos a conscientização. Graças ao trabalho do Programa Prolata, as construtoras entendem como é feito o descarte das embalagens de aço pós-consumo que utilizam, como funciona a logística reversa, qual é o destino delas e, claro, como a reciclagem impacta positivamente o Meio Ambiente com o descarte correto”, afirma Tullio Guimarães, que atua no Programa Prolata como assistente de coletas.
Uma das principais ações promovidas pela Prolata Reciclagem é a divulgação e conscientização sobre o descarte correto dessas latas de aço usadas na construção civil. Por meio das parcerias e a divulgação de informes, a associação busca convidar a todos que ainda não são aderentes ao Programa Prolata a participarem da ação. “O intuito é motivar a reciclagem e a prática da logística reversa das embalagens de aço pós-consumo, cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos e garantir o descarte e destino final ambientalmente corretos dos materiais utilizados na construção civil, sendo que muitas vezes os envolvidos não possuem ciência de que se trata de uma embalagem com esse potencial”, finaliza.