M&M’s lança versão limitada em prol da luta contra o câncer de mama

A Mars Wrigley irá substituir as icônicas e coloridas lentilhas de chocolate ao leite das embalagens dos M&M´’s por confeitos na cor rosa em uma edição inédita e limitada. Com este movimento, a marca se engaja no Outubro Rosa pretende impactar a sociedade a respeito da importância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de mama, com a ajuda de influenciadores digitais como, Camilla de Lucas, Suzana Gulo, Dora Figueiredo, Camila Pinheiro e Tiago Abaravanel.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, este tipo de câncer acomete três a cada 10 mulheres no Brasil, mas o diagnóstico precoce aumenta em 95% as chances de cura entre as pacientes acometidas. Foi este número tão alto que inspirou M&M´’s a realizar uma série de ações nas redes sociais para chamar a atenção para o assunto. Uma delas será a ativação com influenciadores e jornalistas sobre a redução de 95% do produto na embalagem, mas logo é revelado que não passa de uma brincadeira, e sim, a importância de levar a mensagem e reforçar que o número faz muita diferença. “Imagine receber um pacote sem 95% de um produto? Certamente isso vai te chamar a atenção. Então, por que 95% de chance de cura não deveria chamar a atenção das mulheres para um diagnóstico precoce?”, explica Renata Sato, head de marketing da Mars Wrigley Brasil, “É uma mensagem de alerta e entendemos que os influenciadores digitais têm uma ótima oportunidade para abordar o assunto com os seus seguidores dessa maneira”, completa.

Para o varejo, M&M’s trará uma ação de descontos regressivos para reforçar que cada dia conta na luta contra o câncer de mama. Diariamente, serão liberados cupons para a compra do produto, que terá o desconto reduzindo gradativamente com o passar dos dias. “Começará com 95% de desconto no primeiro dia. No segundo, ele cai para uma porcentagem mais baixa e assim seguirá todos os dias, até chegar a 20% ao final de uma semana. A ideia é justamente fazer a relação com a importância de que as chances de cura vão ficando menores com o passar dos anos”, finaliza Sato.

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