O vinho rosé Cliché chega ao mercado com o objetivo de “descomplicar” a escolha por consumidores que não são experts na bebida e não querem escolher entre centenas de rótulos e especificações complexas. Segundo a marca, “a conexão dos produtos com o consumidor é feita por meio dos diferentes momentos de consumo e não por suas características de produção, organolépticas ou do seu terroir”.
“Entendemos a bebida como um potencializador dos bons momentos pois, com ela, sorrimos mais, nos abraçamos mais, conversamos mais, ficamos mais leves. Mas o que importa não é a harmonização com frutos do mar ao carne vermelha, por exemplo, mas sim os encontros com nossos amigos, familiares ou com a gente mesmo”, explica Bruno Maletta, CEO e co-fundador da Cliché.
Além de descomplicar o conceito do consumo, a marca trabalha em colaboração com os consumidores, entendendo quais são seus gostos e expectativas sobre o rosé e, com essas percepções, desenvolve rótulos em parceria com vinícolas do mundo todo, que são lançados em coleções, assim como na moda.
O primeiro ciclo da marca conta com três rosés: Cliché Uruguaio, Cliché Italiano e espumante Espumante Rosé Brut.
Segundo Maletta, a escolha da marca pelo rosé vem de encontro ao momento em que o consumo da bebida no Brasil aumentou cerca de 40 vezes em comparação há 10 anos, segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Isso aconteceu principalmente entre público de 26 a 40 anos, os millenials, que percebem a bebida uma boa opção para beber com os amigos, além de versátil e descontraída – já que alguns usam como base para drinks ou adicionam gelo.