A Braskem, que sempre esteve comprometida com a sustentabilidade, desde o nascimento, em 2002, anuncia seu novo compromisso de neutralizar suas emissões de CO₂ até 2050. Se desafiando constantemente a encontrar soluções pioneiras do setor, a maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, adotou metas ousadas de sustentabilidade e de ESG, tripé formado por responsabilidade ambiental, social e governança corporativa (Environmental, Social and Governance, em inglês).
Há alguns anos a empresa vem empreendendo esforços para unir a cadeia produtiva do plástico na busca de caminhos para minimizar seus impactos ambientais e aderir aos princípios da Economia Circular, como forma de estimular o desenvolvimento sustentável dessa indústria. O futuro (e o valor de mercado) das empresas está, cada vez mais, atrelado à esse tipo de postura, e liderar o setor na trilha de soluções positivas está alinhado com a estratégia de fortalecimento da cadeia do plástico como um todo.
A Braskem, que integra a AEPW (Alliance to End Plastic Waste), organização não-governamental que promove o engajamento de todos os atores da cadeia do plástico com o objetivo de eliminar os resíduos descartados no meio ambiente, tornou público seu compromisso com a Economia Circular em 2018. Mas esse comprometimento está no DNA da empresa desde o seu nascimento em 2002. De lá pra cá a empresa já implementou 123 projetos globais relacionados com o tema. Hoje, o portfólio I’m greenTM da Braskem inclui, além do polietileno I’m greenTM bio-based, feito a partir da cana-de-açúcar criado há 10 anos (biopolímero que confere à Braskem liderança desse mercado), produtos feitos a partir de resina pós-consumo, ou seja, plástico reciclado (sob a chancela I’m greenTM Recycled).
Os próximos passos, contudo, são bem mais ousados. A empresa pretende diminuir em 15% suas emissões de gases de efeito estufa até 2030, atingindo a neutralidade em carbono até 2050. Também há o compromisso de ampliar o portfólio I’m greenTM para incluir, até 2025, 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado, chegando a um milhão de toneladas até 2030.
Os esforços também estão sendo dirigidos para que, nos próximos 10 anos, 1,5 milhão de toneladas de resíduos plásticos deixem de ser enviadas para aterros e incineradores ou descartadas inadequadamente no meio ambiente. Um exemplo recente nesse campo é a parceria com a Tecipar, anunciada em outubro, que irá evitar que mais de duas mil toneladas de resíduos plásticos domiciliares sejam despejadas anualmente no aterro sanitário de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo. O volume é equivalente a 36 milhões de embalagens plásticas.
Ao assumir o compromisso de tornar-se carbono neutro e eliminar os resíduos plásticos nas próximas décadas, a Braskem se coloca como corresponsável diante do desafio de combater as mudanças climáticas. Essa postura é fruto da evolução da empresa que adota, desde o seu nascimento, políticas e metas relacionadas a inovação sustentável.
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