Westrock no Brasil cria comitê de crises

Em janeiro de 2020, após os primeiros casos confirmados e divulgados sobre a COVID-19 na China, o Comitê de Crises Corporativo WestRock no Brasil foi formado, para monitorar e reagir de forma ágil e eficiente à evolução da doença para garantir a saúde e segurança de seus funcionários, clientes e comunidades, bem como mitigar possíveis impactos em suas operações.

Adicionalmente, no início de março, foram instaurados os Comitês de Crise Locais em todas as unidades Fabris, bem como no Projeto de Expansão e da Fábrica de Papel de Três Barras (SC), formados por times focados nas ações específicas e peculiares. Os Comitês são multidisciplinares e reúnem tanto profissionais técnicos quanto executivos.

“Quando a WestRock ajuda seus clientes, por meio de soluções de papel e embalagens, a levar até as prateleiras das lojas, água, alimentos, produtos de higiene e saúde, ajuda a sociedade e o país. As soluções em embalagens WestRock são componentes essenciais para a resposta de nossos clientes à sociedade, especialmente durante essa pandemia”, afirma Jairo Lorenzatto, Presidente da WestRock no Brasil.

A empresa divulgou a seguinte nota sobre as medidas que está tomando:

“É por nós. É pela sociedade. É por todos. Este é um momento sem precedentes em que os cenários mudam rapidamente. À medida que o novo coronavírus progride no Brasil e que surgem novas diretrizes da Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, Secretarias Municipais e da WestRock Global, os Comitês reagem de forma ágil, com direcionamentos, implementação de ações e sempre mantendo todos informados sobre como lidar com a COVID-19. A empresa acredita que a comunicação consistente e a conscientização são chave neste momento delicado de expansão dos casos de COVID-19 no país e no mundo.

Ações para contenção do avanço do novo coronavírus, implementadas em todas as unidades, incluindo o Projeto de Expansão e Fábrica de Papel, incluem, entre outros:

  • Comunicação extensiva e contínua, a todos funcionários, sobre as medidas individuais de redução de contágio como lavagem e higienização das mãos, etiqueta respiratória e regras de convívio;
  • Aumento significativo da disponibilidade de álcool gel em diversos pontos das unidades;
  • Suspensão de todas as viagens não essenciais (tanto aéreas ou terrestres). Quaisquer exceções precisam ser avaliadas e aprovadas pela alta liderança global, nos Estados Unidos;
  • Identificação e readequação de alocação de funcionários do grupo de risco para trabalho remoto ou dispensa sem prejuízo a eles;
  • Substituição de treinamentos presenciais por virtuais;
  • Restrição total às visitas. Apenas aquelas essenciais ao negócio são autorizadas, desde que aprovadas pelo controle de acesso via questionário prévio sobre potenciais riscos de contaminação pelo visitante;
  • Implementação de trabalho remoto (home office) parcial ou total das funções que permitem esta prática;
  • Reorganização dos horários de almoço, e alteração da estrutura das mesas e ventilação e forma de servir nos refeitórios para evitar grandes aglomerações e contato próximo entre as pessoas;
  • Reconfiguração do sistema de ônibus fretado para funcionários, aumentando o espaço entre passageiros;
  • Aferição de temperatura de funcionários nos ônibus fretados, bem como na portaria das fábricas;
  • Controle de entrada de caminhoneiros com aferição de temperatura;
  • Reforço na higienização e desinfecção, com atenção para áreas de maior contato.
  • Desmobilização do Projeto de Expansão de Três Barras: os colaboradores das empresas prestadoras de serviços da expansão foram dispensados com diretrizes e orientações de cumprirem quarentena e seguirem as recomendações de higiene, etiqueta respiratória e distanciamento social.”

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