A rede de restaurantes Giraffas dá um grande passo em direção à praticidade com o lançamento de suas novas embalagens de delivery. A novidade consiste em embalagens com tampas especialmente desenvolvidas para evitar vazamentos de alimentos líquidos, proporcionando uma experiência de entrega mais segura e livre de preocupações.
A ideia por trás do projeto de embalagens com tampa surgiu especialmente para o público do take away após um cuidadoso processo de análise e pesquisa por parte do Giraffas. A empresa não apenas estudou os desafios logísticos enfrentados no transporte de refeições, mas também envolveu os fornecedores e ouviu o feedback dos clientes para entender como poderia melhorar a experiência do serviço de entrega.
Adriano Freire, Diretor de Supply e P&D do Giraffas, diz que desde 2015 a rede busca iniciativas mais sustentáveis e processo de melhoria. “Foi com base no feedback contínuo dos clientes que percebemos a importância de aprimorar a experiência de entrega, tornando-a mais conveniente e sem preocupações. A parceria com a Bio+ da Meiwa Embalagens foi fundamental para concretizar essa visão, pois eles ouviram o que precisava ser aprimorado e desenvolveram uma embalagem inovadora. Agora o consumidor não vai mais receber o caldo do feijão vazando em outros compartimentos”, explica Adriano.
A Meiwa Embalagens desenvolveu as embalagens Bio+ como parte de seus esforços para reduzir o impacto ambiental das embalagens descartáveis. Feitas com materiais sustentáveis e recicláveis, as embalagens não apenas oferecem praticidade, mas também apoiam a redução do uso de plásticos e outros materiais prejudiciais ao meio ambiente. A empresa produz para o Giraffas mensalmente cerca de 300 mil embalagens.
“Com as novas embalagens que evitam vazamento, o Giraffas redefine o conceito de delivery de refeições e estabelece um padrão elevado para o setor de restaurantes de alimentação completa em todo o Brasil. É uma demonstração clara de como a colaboração entre empresas comprometidas pode resultar em soluções que beneficiam não apenas os negócios, mas também o planeta”, conclui Adriano.