Italac lança leite A2 em embalagem cartonada

A Italac acaba de lançar no mercado brasileiro o leite Italac A2, envasado em embalagem cartonada Tetra Brik Aseptic 1000 Edge, produzida pela Tetra Pak. Segundoa fabricante de embalagens, com a possibilidade de ser configurada em mais de mil maneiras diferentes para atender às necessidades do seu mercado, a Tetra Brik Aseptic oferece uma série de volumes, desde bebidas de dose única de 80 mililitros até embalagens tamanho família de 2 litros, e é fornecida em sete formatos diferentes: Base, Edge, Mid, Slim, Square, Ultra e Ultra Edge.

“Celebramos a chegada do Leite A2 da Italac com a certeza de que temos no mercado um produto de alta qualidade, envasado em embalagem cartonada, e que atende as necessidades do consumidor. Que o lançamento seja mais um passo em uma parceria de sucesso entre Tetra Pak Brasil e Italac, e que juntos possamos continuar nossa jornada de proteção dos alimentos, das pessoas e do planeta”, diz Luis Eduardo Ramirez, gerente de marketing da categoria de Lácteos da Tetra Pak Brasil.

Além do fornecimento das embalagens cartonadas, a Tetra Pak também é a responsável pelos equipamentos para processamento do leite A2 da Italac. “O Leite Italac A2 é proveniente de vacas com genótipo A2A2, que naturalmente produzem um alimento de mais fácil digestão. É um leite que contém apenas a B-caseína A2, ao contrário do leite convencional, que possui os dois tipos de B-caseína, A1 e A2.  Esse é o produto ideal para pessoas que sentem desconforto digestivo ao consumir leite comum, mas não abre mão do sabor e das propriedades do leite”, afirma Andreia Alvares, gerente de marketing da Italac.

A certificação VACAS A2A2 da Integral Certificações (IC) atesta a produção e comercialização do leite A2 no Brasil e mencionou o lançamento Italac como ponto positivo para a marca: “Tornar-se referência em produtos lácteos, diversificar sua linha de produtos em outros segmentos e atuar no cenário nacional”, finaliza Andreia. A certificação é a única forma legal e segura de comercializar o leite e derivados provenientes de vacas A2A2 no Brasil.

A genotipagem dos animais, bem como os processos de identificação, obtenção, armazenamento, logística e processamento do leite são auditados e ajustados às normas que garantem a rastreabilidade e impedem a mistura do leite contendo B-caseína A1 ao leite contendo somente B-caseína A2.

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