Ninho convida consumidores a conhecerem jornada sustentável da marca e lança embalagens comemorativas

A Nestlé assumiu o compromisso de, no Brasil, obter 30% das principais matérias-primas (leite, café e cacau) por meio de práticas regenerativas até 2025. Neste contexto, a marca Ninho possui um programa que incentiva e remunera produtores e parceiros a adotarem práticas sustentáveis e regenerativas, contribuindo para a jornada de neutralização das emissões de carbono.

E, para aproximar o consumidor das práticas realizadas nas fazendas, Ninho lança embalagens comemorativas com o mote “A Diferença que vem da fazenda”, para celebrar mais de 300 milhões de copos de leite vindos de fazendas que adotam práticas avançadas de agricultura regenerativa focadas em três pilares: cuidados com o solo, redução do uso da água e bem-estar animal.  São embalagens que unem conhecimento sobre sustentabilidade à tecnologia, em uma edição limitada da linha Ninho Forti+, nas versões instantâneo e integral.

Em cada uma das latas especiais, um QR Code direciona o consumidor para uma página no site da marca com conteúdos que explicam como Ninho tem transformado a produção de leite junto aos produtores. As embalagens estarão nos pontos de vendas das regiões sudeste e centro-oeste, a partir de janeiro.

As fazendas fornecedoras de Ninho com práticas regenerativas representam, juntas, mais de 30 mil vacas vivendo em ambientes climatizados que proporcionam mais conforto e saúde; nos cuidados com o solo, as práticas regenerativas contribuem com a redução do impacto em uma área equivalente a 7 mil campos de futebol; e desde 2020, já se economizou o equivalente a 75 milhões de litros por meio da gestão do uso da água. Medidas que estão alinhadas à meta de descarbonização da Nestlé para reduzir suas emissões pela metade até 2030 e atingir emissões líquidas zero em 2050.

“Acreditamos que as práticas sustentáveis e regenerativas incentivadas pela Nestlé vem transformando a produção de leite nacional. A marca Ninho tem um papel relevante nessa jornada de transformação e no futuro dos nossos brasileirinhos. As embalagens comemorativas visam aproximar do consumidor o trabalho e pioneirismo que estão sendo feitos no campo e conscientizá-lo sobre a importância do cuidado com o meio ambiente”, explica Stephanie Arnesen, diretora de lácteos na Nestlé Brasil.

A Nestlé conta com o programa Nature por Ninho, direcionado à cadeia do leite, que incentiva e remunera o produtor de acordo com adoção de práticas regenerativas classificadas como Bronze, Prata e Ouro. Estas práticas objetivam o aumento da biodiversidade e saúde do solo por meio do cultivo mínimo, do plantio de cobertura, diversidade e rotação de culturas, além das medidas de manejo e inclusão de dejetos no plano de fertilização do solo. As práticas também abrangem conservação dos recursos hídricos, e ações de saúde e bem-estar animal. Hoje, 176 fazendas já são certificadas no programa entre as categorias Prata e Ouro, o que significa mais de 14 milhões de litros de leite produzidos por mês, em mais de 11 mil hectares, que já vêm adotando práticas de agricultura e pecuária regenerativas e é por meio da agricultura regenerativa que a Nestlé está promovendo a descarbonização da cadeia.

Em 2021 a Nestlé assinou a parceria com a Embrapa para a pecuária de leite de baixo carbono e firmou o compromisso de transformar a primeira fazenda Net Zero em emissões de carbono no Brasil. São iniciativas que sustentam o compromisso global pela redução das emissões de gases de efeito estufa, por meio de práticas de agricultura regenerativa nas propriedades fornecedoras, compartilhamento dos dados científicos mais atuais sobre o tema e dicas práticas da atuação em campo.

Em fevereiro, Nestlé e Embrapa anunciaram o desenvolvimento do primeiro protocolo nacional para pecuária de leite de baixo carbono. A iniciativa envolve a criação de diretrizes para os produtores em temas como manejo do solo, bem-estar dos animais, tratamento e destinação de dejetos, além de uma calculadora que mostrará o balanço de carbono equivalente das propriedades leiteiras em diferentes biomas e sistemas de produção, com um retrato individualizado para as fazendas – e consequente plano de ação personalizado, com ações coordenadas.

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