A Plastiweber, empresa gaúcha de soluções sustentáveis em plástico, anunciou a expansão do atendimento a companhias do setor alimentício, com linhas de embalagens secundárias recicladas destinadas aos segmentos de grãos, massas e frigoríficos. Os filmes podem ter de 60 a 100% de conteúdo PCR, de acordo com a demanda de cada cliente, e diversas empresas brasileiras já aderiram às soluções, incluindo nomes como M. Dias Branco, J. Macêdo, Fröhlich, Caramuru, Aurora, BRF, Vibra, Tondo e Languiru.
O gerente Nacional de Vendas da Plastiweber, Lucas Pellenz, explica por que o setor alimentício está, gradualmente, voltando a atenção para as embalagens secundárias. “Muitas vezes, as empresas se preocupam mais com as embalagens primárias, que são as que ficam em contato direto com o produto e chegam às mãos do consumidor. Mas, por questões de legislação, o segmento alimentício não pode, em diversos casos, utilizar conteúdo reciclado nas embalagens primárias. Sendo assim, as soluções sustentáveis podem ser aderidas nas embalagens secundárias, como meio de reduzir impactos e gerar benefícios socioambientais”, ele diz.
Além do Rio Grande do Sul, onde a Plastiweber tem sede no município de Feliz, a empresa já conta com clientes da indústria alimentícia em estados como São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Ceará, Recife e Goiás.
O plástico utilizado na confecção das embalagens desenvolvidas pela empresa provém de um ecossistema com mais de 50 atores envolvidos, como cooperativas, escolas, projetos socioambientais, brand owners e marcas do próprio varejo, que viabilizam a logística reversa para que o material retorne à transformadora e seja reinserido na cadeia produtiva.
“O nosso objetivo, agora, é expandir a participação das empresas dos segmentos de grãos, massas e frigoríficos nesse ecossistema de economia circular. Mesmo que a embalagem secundária não seja “vista” pelo consumidor final, essas embalagens precisam ser consideradas pelas marcas para alcançar metas de sustentabilidade e atender às expectativas de um mercado cada vez mais exigente”, destaca Pellenz.