Com tecnologia desenvolvida pela Polpel, fibras recuperadas dos liners glassine já podem ser incorporadas na fabricação de novas embalagens de papel cartão
O ano de 2025 representa um marco simbólico para a indústria de embalagens no mundo todo. Trata-se do fim do prazo assumido por inúmeros fabricantes de bens de consumo para a primeira grande entrega de suas metas de sustentabilidade. Entre os objetivos definidos pelas marcas, a redução no volume de resíduos destinados a aterros sanitários tem destaque.
No caso dos rótulos autoadesivos – ferramenta altamente eficiente para a identificação e a decoração de produtos –, um ponto que sempre foi de complexa solução parece, cada vez mais, encontrar um rumo promissor. Trata-se da destinação dos liners (o suporte em que os autoadesivos são transportados, e que precisam ser descartados após a aplicação dos rótulos e etiquetas).
Boa parte dos liners usados pelo mercado é produzida em papel glassine com uma camada de silicone, fundamental para garantir o processo de aplicação, mas que impõe dificuldades no processo de reciclagem, tornando o material indesejado pelos recicladores. Mas com a tecnologia desenvolvida pela Polpel, hoje já é possível reprocessar os liners glassine que, por serem produzidos com fibras longas, geram polpa de celulose de alta qualidade.
Branqueadas, e com propriedades similares às oferecidas pelas matérias-primas virgens, as fibras que a Polpel recupera são excelentes para aplicações nobres, como a produção de papel cartão. Uma vantagem adicional é que essas fibras têm certificação de manejo florestal, porque dão sequência à cadeia de custódia, que já é controlada até a fabricação dos liners.
Quer saber como fazer para iniciar um projeto de Economia Circular com os liners usados em seus rótulos e etiquetas autoadesivas?
Entre em contato com a Polpel, que lhe dará todas as orientações para encaminhar essa questão.