Prolata recicla mais de 13,7 mil toneladas de aço no terceiro trimestre de 2021

A Prolata, associação sem fins lucrativos, contabilizou mais de 13,7 mil toneladas de latas de aço recolhidas no terceiro trimestre de 2021. No último ano, ainda houve um aumento de 153% no total acumulado em comparação ao mesmo período do ano anterior, de janeiro a setembro, somando cerca de 43,1 mil toneladas recolhidas. Os estados que mais reciclaram, no 3º trimestre de 2021, foram Paraná, São Paulo e Amazonas.

Em relação ao trimestre anterior, o número dos pontos de recebimento teve aumento de 30% e um novo estado teve PEVS instalados, o Rio de Janeiro. Atualmente, a Prolata conta com 156 pontos em 49 municípios, distribuídos entre Distrito Federal (1), Mato Grosso (12), Paraná (28), Santa Catarina (03), Rio de Janeiro (04) e São Paulo (108).

Em relação ao trimestre anterior, o número de entrepostos parceiros apresentou um crescimento de 11%, possuindo atualmente 29 entrepostos em 25 municípios, localizados em Amazonas (01), Minas Gerais (01), Mato Grosso do Sul (04), Paraná (04), Rio de Janeiro (01), Rio Grande do Sul (02) e São Paulo (16).

Já o número de cooperativas parceiras aumentou 5% comparado ao trimestre anterior. A Prolata totaliza 61 cooperativas parceiras e 1.504 cooperados em 32 municípios, localizados em 14 estados, mais o Distrito Federal.

Thais Fagury, presidente da Abeaço e diretora da Prolata, celebra os avanços e ainda realça a importância de manter as parcerias e continuar trabalhando para viabilizar cada vez mais o sistema de logística reversa no mercado do aço.

Neste último trimestre, por exemplo, a parceria da Prolata com o Grupo Amarelinha Tintas, das lojas Amarelinha Tintas e Artcores Tintas, teve grande importância para o descarte correto do aço no interior de São Paulo. Atualmente, 19 lojas do grupo possuem pontos de recolhimento de latas de tintas usadas para a revalorização.

“Para fortalecer cada vez mais o sistema de logística do aço é muito importante manter essa parceria com os entrepostos, lojistas, catadores, cooperativas e consumidores. Desta forma, as chances de um descarte feito corretamente aumentam bastante, assim possibilitando que as embalagens sejam reutilizadas pelas indústrias. “

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