Por Mario Narita*
Artigo publicado na revista EmbalagemMarca 216

Mais do que viabilizar o seu transporte, acondicionar, proteger, informar e vender o seu conteúdo, a embalagem precisa assumir novos papéis para se tornar relevante e considerada na enxurrada de informações que recebemos diariamente.
No passado, a indústria ditava o consumo. Hoje, porém, devido aos avanços tecnológicos e ao fortalecimento dos consumidores através das redes sociais, a indústria perdeu a sua realeza. Não podemos falar em “futuro da embalagem” se não acompanharmos a evolução da tecnologia e os novos hábitos do consumidor.
Os novos carros autodirigíveis ditaram novos formatos de embalagens “on the go”; o novo comportamento da compra online definirá a apresentação gráfica dos diminutos rótulos nas telas dos smartphones.
Longe de ser um “vendedor silencioso”, hoje ele precisa ser um vendedor ativista que comunique o propósito da sua marca, que seja transparente, que tenha impacto positivo para a natureza, que defenda os valores de uma sociedade igualitária em termos de gênero, raça e credo.
Algumas empresas já estão fazendo isso, como é mostrado a seguir.
IGUALDADE DE GÊNEROS


SUSTENTABILIDADE

TRANSPARÊNCIA

EXPERIÊNCIA


CONEXÃO

REALIDADE AUMENTADA

INTERNET DAS COISAS

