A Faber-Castell, empresa global líder no segmento de papelaria e materiais de escritório, registrou avanços nos principais indicadores ambientais que norteiam as ações da marca globalmente: água residual (diminuição de 23%), emissão de CO2 (menos 25%), consumo de energia (queda de 7%) e embalagens plásticas (redução de 11%). No Brasil, mais de 95% das embalagens já são de fontes renováveis ou recicláveis. Além de informações sobre os avanços nas práticas de sustentabilidade, que incluem meio ambiente e sociedade, relatório da marca traz, ainda, novas metas estipuladas para os próximos anos.
Até 2030, a empresa se compromete com o aumento da proporção de plásticos alternativos de produto para 55%; a não utilização de embalagens plásticas de uso único, substituindo-as por papel ou outros materiais ecologicamente mais sustentáveis; a redução da pegada de carbono em 55%, aumentando a eficiência energética, mudando para fontes de energia renovável; a redução do consumo de energia em 55%, priorizando equipamentos mais eficientes energeticamente em todos os locais de produção. Além disso, até 2035 o plano é ser autossuficiente em energia, usando fontes independentes de energia renovável, como por exemplo com a instalação de coletores solares, bombas de calor ou turbinas de água.
As fábricas no Brasil, Peru e Áustria já obtêm 100% de sua energia de fontes renováveis, provenientes de recursos naturais que são naturalmente reabastecidos, como o sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica. Quem está por trás da operação brasileira priorizando os compromissos globais de sustentabilidade é o CEO da Faber-Castell, Marcelo Tabacchi. O executivo tem se dedicado a avançar na agenda ESG dentro e fora da companhia. “Estamos determinando objetivos ambiciosos para nós mesmos e queremos tornar nossos desempenhos ainda mais mensuráveis, contribuindo de forma efetiva para o meio ambiente e para a nossa sociedade”, destaca Tabacchi.