Abeaço divulga nota sobre mudança na embalagem do extrato de tomate Elefante

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A Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço) divulgou nota contestando informações publicadas na reportagem “Cargill inova com pote plástico refechável para extrato de tomate Elefante”.  A associação diz que a embalagem anterior – lata – já tinha o sistema de refechamento, além de ser 100% reciclável.

Leia abaixo a nota da Abeaço.

“Sobre a reportagem “Cargill inova com pote plástico refechável para extrato de tomate Elefante”, publicada em 27/4, a Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço) gostaria de ressaltar que a lata de aço anteriormente utilizada pelo fabricante já tinha tal sistema, podendo ser reutilizada e com tampa abre e fecha fácil (refechável). Além disso a lata de aço é 100% reciclável, podendo voltar para o processo de reciclagem infinitas vezes. Ainda por meio da Prolata, entidade gestora para logística reversa de latas de aço pós consumo, a cadeia do aço incentiva o descarte correto e a reciclagem de latas de aço. Já o plástico não tem logística reversa definida, dificultando sua reciclagem e disposição final ambientalmente adequada. Ao ser descartado na natureza, o plástico leva em média 400 anos para se decompor.

Além disso, o aço integra há muito tempo a economia circular, preserva o valor inicial e é 100% reaproveitado. O aço é o material mais reciclado no planeta. No Brasil, todos as embalagens de aço já vêm com um percentual de matéria-prima decorrente da reciclagem (em média 18%).

A Abeaço gostaria de destacar, por fim, que os alimentos são 100% preservados nas latas de aço sem a necessidade da adição de conservantes químicos, como é o caso dos atomatados os quais tem o licopeno conservado devido à barreira fornecida pela lata de aço que protege integralmente o alimento da ação da luz. A embalagem de aço é hermética, não permite a passagem de oxigênio, não rasga, não é inflamável, não estoura e possui uma película protetora elástica e moldável, o que significa que, mesmo quando amassadas, as latas continuam aptas para o consumo.”

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